Impostos e a Morte!

De costume, ao fazer uma leitura nos meus arquivos de textos e folhetos bíblicos, ousei em mandar um recado pra inevitável e natural (..., ?) Morte: -Vê se me esquece por uns tempos!. Evidentemente, que o fiz em plena consciência sem jamais desafiá-la e refletir, renegar a nossa triste a real condição de seres humanos perecíveis, irresolutos, vulneráveis ao extremo em nosso dia-a-dia, haja vista que ao longo de nossa existência, escapamos ilesos de sucumbir invariavelmente deste Mundo, quer seja por uma imprudência nefasta, em questão de milésimos de segundos, ora tão surpreendente quanto ao fato de acordarmos, todos os dias, e sentirmos a nossa respiração ativa e o coração palpitando na ânsia de viver. “... É a vida, é bonita, e é bonita...” ( O Que É, o Que É? – Gonzaguinha), eis um trecho de uma memorável canção que retrata a essência da Vida. E proseando com uma amiga da família em visita a nossa casa, ela me relatara os fatos ocorridos de pessoas de estreita amizade vitimadas pela nefasta morte. Então a retruquei: - Um dia comentarão sobre a nossa morte pessoal também. E foi tomada por profunda tristeza e depressão repentina e patética, estupefato, indignado, tremendamente surpreso, e sem palavras para demonstrar aquele estado de espírito me pus – em solidária comunhão cristã orei em profusão de Fé! Quanto aos Impostos – prática obrigatória de recolhimento pelos Governos, a qual deveria ser revertida em benefícios ao povo, sem corrupção e ao bem-comum, já nos conformamos passivamente. Contudo, ao Morrer mais cedo ou mais tarde, seria de bom alvitre ENVELHECER bem a longo prazo e indeterminado, sob as bênçãos divinas e ao poder curativo da avançada Medicina. Mensagem de Hoje: "Fosse sábia, a morte preservaria os bons, recompensaria com prêmio de uma longevidade saudável e produtiva." (Gilmar Ferreira Mendes, Ministro brasileiro)