Congratulações ao Casal Real William e Kate!

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quarta-feira, fevereiro 26, 2014

DESABAFO DE UM CIDADÃO QUE UM DIA COMPARTILHOU DA "POLÍTICA DE ÉTICA" POR 14 ANOS!

 "A roubalheira, o desvio de verbas e dinheiros públicos, a malversação e a improbidade administrativa, o descalabro, a politicagem, falsas promessas e compromissos com os poderosos e ricos, a pouca-vergonha de políticos inescrupulosos, a propaganda institucional e "gratuita" realizadas por mandatários no poder para ludibriar os  mal-informados e humildes e o skambal a quatro..." fazem-nos impotentes, reféns e indignados, submissos a "muitas vezes" termos que compartilhar da "farra da corrupção sem limites e/ou "comer da mesma panelinha", de um "Sistema Político de Quadrilheiros", do"toma-lá-da-cá", enfim... resta-nos acreditar piedosamente da expressão: "NÃO ACREDITEM EM POLÍTICOS"! Triste sina do nosso amável e solidário POVO BRASILEIRO! Mensagem de Hoje:
Rui Barbosa

IMPÉRIO DA ESCURIDÃO - OS PAPAS ACIMA DE DEUS


"Vamos uma vez falar de papas sem papas na língua. O poder dos papas na Idade Média alcançou uma magnitude dificilmente inaliável nos dias de hoje. Basta lembrar que o papa Bonifácio VIII, em seu curto reinado de 1294 a 1303, sentiu-se muito à vontade para emitir uma bula liberando os clérigos de impostos, e uma outra onde declarava que o poder espiritual e temporal dos papas era superior ao dos reis... O poeta Dante visitou Roma durante o seu reinado e parece não ter comungado dessa opinião, pois logo depois descreveu o Vaticano como “esgoto da corrupção”. No século XIII, o pontífice romano dispunha de mais vassalos feudais do que qualquer outro suserano, e a lei canônica era aplicada indistintamente a todos os países cristãos do continente europeu. Qualquer súdito suspeito de heresia era taxado por Roma não apenas de inimigo da fé, mas de “inimigo da sociedade”!

O poder do papa era tão imenso nesse período, que acabou dando origem ao chamado “Grande Cisma”, o qual manteve a Igreja dividida entre os anos de 1378 a 1417. O que aconteceu foi que o papa eleito em 1378, Urbano VI, se opôs aos cardeais não italianos, que, devido a isso, resolveram eleger por conta própria um outro papa, Clemente VII, suíço de nascimento. Urbano VI era apoiado pela Inglaterra, Polônia, Dinamarca e Suécia, enquanto que Clemente VII contava com o apoio da França, Escócia e países ibéricos. A sede de Urbano VI era Roma, a de Clemente VII a cidade de Avignon, na França. Nessa época, todo europeu encontrava-se excomungado pelo papa a cujo pálio não se submetia, e cada lado acusava o outro de ter o Anticristo como chefe. Com o propósito de resolver o impasse, visto ter fracassada uma singela tentativa de solução pelas armas, o Concílio de Pisa, com apoio da Universidade de Paris, elegeu o papa Alexandre V em 1409, que não pôde resolver o caso porque inoportunamente morreu logo em seguida, tendo sido substituído pelo primeiro João XXIII.

Embora declarados ilegítimos pelo Concílio, os dois papas anteriores, o de Roma e o de Avignon, mantiveram-se firmes em seus postos, de modo que a Igreja passou a contar nessa época com três Vigários de Cristo a zelar pela doutrina, cada qual se esmerando em anátemas e excomunhões. Durante alguns anos, as salvas dos tríplices anátemas papais cruzaram a Europa de ponta a ponta, qual mísseis medievais, municiados com ogivas de ignorância e estupidez, escurecendo ainda mais os céus já cinzentos da tenebrosa Idade Média papista. O conflito só serenou quando o Concílio de Constança (1415 - 1418) se reuniu e depôs os três papas briguentos, elegendo um quarto, Martinho V, daí novamente o único pontífice universal, reconhecido por todos, e com isso a pax romana retornou ao seio da Igreja de Roma.

O termo pontífice provém do vocábulo pontifex - “construtor de pontes”, título sacerdotal usado nos ritos pagãos da Roma antiga, designando aquele que, por seu ofício de sacerdote, formava o elo ou ponte entre a vida na Terra e no Além . A forma pontifex maximus (sumo pontífice) era uma das expressões do culto divino dirigido ao imperador romano, e apenas a este. Unicamente o imperador era o pontifex maximus. Essa denominação foi surrupiada pelo papado pouco depois do seu início, na gestão de Leão I, chefe da Igreja entre os anos 440 e 461. Foi ele quem deu início à concorrida linhagem de césares papais ao tomar para si o título de “sumo pontífice”, encantado com a magnificência do rótulo. Com isso desejava mostrar que, como bispo de Roma, tinha natural jurisdição sobre as demais comunidades cristãs. Segundo sua opinião, “uma vez que Pedro fora o primeiro dentre os apóstolos, a Igreja de São Pedro deveria receber primazia entre as igrejas.” Leão I queria, leoninamente, ser considerado o primo inter pares - “primeiro entre os iguais”. Podemos então afirmar que o Império Romano nunca se extinguiu de fato, mas continuou existindo, inclusive sob esse mesmo nome, até a idade moderna. A única diferença é que seus súditos e vassalos não eram mais constrangidos pela lança e os louros do imperador, mas pelo báculo e a mitra do bispo de Roma. Quase nada mudou. O costume de manter arquivos papais deriva da prática imperial romana, e o transporte do papa no alto, na chamada sedia gestatoria, é igualmente um meio de transporte oriundo da Roma antiga. Mesmo o Código de Direito Canônico foi inspirado no Direito Romano.

Até recentemente, qualquer um que não comungasse da fé católica tornava-se efetivamente um novo “bárbaro” aos olhos da Igreja e do mundo ocidental. E tal como seu antecessor, o atual Império Romano da Igreja, fundado em concepções errôneas das palavras de Cristo, foi igualmente conservado pelo medo e expandido pela força. O termo “papa” é formado pela junção das primeiras sílabas de duas palavra latinas: pater patrum - “pai dos pais”. A própria História comprova como muitos papas - os “pais dos pais” da Igreja - mandaram utilizar paternalmente o punhal e o veneno, contra seus próprios pares, na consecução de objetivos puramente terrenais.

Quem inaugurou, ou melhor, foi inaugurado no estilo de morte papal por envenenamento foi João VIII, assassinado no remoto ano de 882. Cerca de dez anos depois foi a vez do papa Formoso ser misteriosamente envenenado na Santa Sé. Seu sucessor, Estêvão VII, aparentemente incomodado com esse rápido falecimento enigmático, fez questão de exumar o corpo do papa morto, excomungá-lo solenemente com as vestes pontificais, mutilá-lo, arrastá-lo pelas ruas de Roma e lançá-lo no rio Tibre. O misericordioso Estêvão VII acabou morrendo pouco depois, trucidado pelo povo. Em 904 o papa Leão V foi assassinado pelo seu sucessor, Sérgio III, que já havia tentado antes se apoderar do trono pontifício, sem sucesso. Poucos anos mais tarde, o papa João X foi envenenado pela filha de sua amante, essa última mãe de seu sucessor, João XI. O papa João XI foi liquidado em 936. Em fins do século XIII, o papa Celestino V foi envenenado pelo seu sucessor, Bonifácio VIII. Especial destaque homicida merece ser dado ao papa Alexandre VI, um sátrapa que ascendeu ao trono pontifício no ano de 1492 e logo cuidou de transformar o palácio papal um bordel. Seu tristemente célebre reinado de terror ficou marcado tanto pelo punhal como pelo veneno, frequentemente utilizados por seus correligionários, com grande habilidade, para abrir caminho nas fileiras dos opositores. Traições sucessivas, luta de facínoras pelo poder, sangue derramado aos borbotões - tal é o enredo secular da história dos papas.

Em relação a outros temas o currículo deles não é melhor. Os catálogos feitos para provar a ligação ininterrupta dos papas desde o início do cristianismo são falsificações, reconhecidas hoje, inclusive, por membros honestos do clero. Baseiam-se na chamada “Doação de Constantino” e nas “Pseudo-decretais”, documentos forjados no século IX e impingidos ao povo como “provas” da transferência da autoridade papal aos ocupantes da cadeira de Pedro desde a época do imperador romano Constantino, no século III. A Doação de Constantino é uma carta forjada desse imperador, que teria sido dirigida ao papa Silvestre I em 30 de março de 315, na qual lhe concede autoridade sobre todos os episcopado existentes, doando-lhe o palácio de Latrão, as insígnias e os poderes imperiais romanos, não só sobre a Itália como sobre todas as demais províncias do Império.

Não se sabe o que Silvestre I pensou ao ganhar de presente um certo patriarcado de Constantinopla, citado textualmente na “Doação”, mas que ainda não existia no ano de 315... A Igreja de Roma afirmava que Constantino havia depositado seu documento de “Doação” sobre o cadáver de S. Pedro, como uma oferta pessoal ao primeiro dos papas. Há também um outro documento falsificado, atribuído a Clemente I, papa de 88 a 97, segundo o qual o apóstolo Pedro lhe teria dito que o bispo de Roma detinha o poder de abrir e fechar os portões do Paraíso. Já a comprovação “espiritual” da ligação dos papas com Cristo, cabeça da Igreja, foi pespegada aos católicos com o dogma da infalibilidade papal, decretado durante o Concílio Vaticano I, no século XIX. Os bispos reunidos nesse Concílio chegaram até a ter uma oportunidade de rejeitar essa loucura blasfema, mas preferiram recuar. Numa das reuniões para debater o assunto da infalibilidade, uma tempestade desabou sobre a Basílica de S. Pedro. Amplificada pelo interior acústico da Basílica, uma trovoada acabou quebrando uma das janelas mais altas. Esse incidente, relatado pelo jornal londrino The Times, assustou sobremaneira alguns dos dignitários ali reunidos, que concluíram tratar-se de um sinal claro de que era errado o que pretendiam fazer.

No entanto, essa opinião não prevaleceu, o episódio foi rapidamente abafado e os papas tornaram-se dali em diante infalíveis em questões de fé e moral, preservados pelo Senhor de quaisquer erros. Também a prepotência espiritual da casta papal ainda está para ser avaliada, em sua real magnitude, por historiadores independentes. No início eles se denominavam vigários de Pedro, mas não demorou a serem promovidos a vigários de Cristo. O papa Gelásio I, redator do primeiro catálogo de livros proibidos pela Igreja, foi quem iniciou, já no século V, a longa série de desvarios pontifícios com sua “teoria das duas espadas”. De acordo com essa tese, dos dois poderes legítimos que o Criador teria outorgado para o governo no mundo, o poder espiritual - representado pelo papa - sempre teria supremacia sobre o poder secular. No século XI, o papa Gregório VII proclamou a absoluta perfeição da Igreja de Roma: “A Igreja nunca errou, nem jamais errará, segundo as Escrituras”, esclareceu. Como testemunho dessa perfeição doutrinária, e para justificar o solene culto em latim, o qual sempre foi completamente ininteligível para qualquer fiel, esse papa emitiu uma bula declarando “ser agradável ao Onipotente que Seu culto fosse celebrado em língua desconhecida, e que muitos males e heresias haviam surgido por não se observar essa regra.” Gregório VII deliberou calmamente que todos os príncipes deveriam beijar os pés do papa, e que um apelo à corte pontifícia teria total preponderância sobre os julgamentos de qualquer outro tribunal terreno. Na sua opinião, o papa era automaticamente feito santo, pelos méritos de São Pedro. Seu colega de profissão, Bonifácio VIII, também não corou ao explicar o papel do papa na salvação das almas humanas: “Declaramos, afirmamos, definimos e pronunciamos que é totalmente necessária à salvação de toda criatura humana sua sujeição ao pontífice romano.” (*) O catecismo do Concílio de Trento respaldou indiretamente essa opinião de Bonifácio VIII, ao definir a Igreja como “corpo de todos os fiéis que até agora vivem na Terra, com uma cabeça invisível, Cristo, e uma cabeça visível, o sucessor de Pedro, que ocupa a Sede Romana.”

Pouco depois dessa declaração, Inocêncio III conseguiu sobrepujar por larguíssima margem a arrogância de seus predecessores quando, num incontido arroubo de modéstia pontifícia, anunciou ao mundo que “o pontífice romano é o representante sobre a Terra não de um mero homem, senão do próprio Deus.” Essa opinião se manteve nos séculos seguintes. Segundo a escritora Ellen White, até o ano de 1612 ainda era possível encontrar documentos eclesiásticos onde se lia o intróito: Dominum Deum Nostrum Papam - Nosso Senhor Deus o Papa. Agora me pergunto: Qual a diferença entre esse ensandecido Inocêncio III e o desvairado Domiciano, imperador de 51 a 96 d.C, que exigia de seus súditos o tratamento de “Senhor e deus”? Ou de sacripantas como Calígula e Nero, que também declararam em vida sua origem divina? O terceiro Inocêncio da Igreja, divindade de veneta aqui na Terra, já havia condenado numa desaforada bula as tímidas iniciativas de tradução da Bíblia, ameaçando de morte “qualquer simplório e ignorante que tivesse a audácia de tocar na sublimidade da santa Escritura ou de pregá-la a outrem”. Foi ele também quem pronunciou a desairosa máxima: “fora da Igreja não há salvação”, durante o Concílio Latrão IV, em 1215, pouco depois de declarar ser Maomé o Anticristo.

Com um caráter assim tão pouco ecumênico, logo sentiu-se encorajado a perseguir os albigenses ou cátaros, um grupo cristão dissidente que surgiu na França no século XII, que rejeitava totalmente o culto aos santos, os dogmas da ressurreição da carne, do nascimento virginal de Jesus e de sua presença real na eucaristia. Durante a perseguição, como que tocado por um lampejo de caridade cristã, o inocente Inocêncio III ordenou a seus sequazes: “Se necessário, suprimi-os com a espada!” O mefistofélico Inocêncio III não foi, porém, o único papa a desautorizar a leitura da Bíblia em língua vernácula. No século XVI, o papa Paulo IV emitiu uma bula em que excomungava quem fizesse uso de qualquer tradução da Bíblia. Algumas décadas depois, Paulo V colocou a seguinte observação ao lado da lista de Bíblias em vernáculo constantes do Índice de Livros Proibidos da Igreja - o Index Librorum Prohibitorum: “Não se pode ler, imprimir-se ou possuir-se, sem licença do Santo Ofício, as edições da Bíblia em língua vulgar.” Em 1816, Pio VII emitiu um documento em que chamava as traduções vernáculas da Bíblia de “a mais astuta das invenções, pela qual se abalam os fundamentos da religião e se levam os fiéis a beberem nessas fontes o letal veneno.”

Alguns anos depois da declaração peçonhenta de Pio VII, o papa Gregório XVI tachou a hipótese de uma eventual liberdade de consciência humana como “ideia monstruosa e absurda”. Só para arrematar essa diminuta amostragem de prepotência papal, quero citar uma, apenas uma das pérolas que compõem o rosário de petulâncias da “Súmula de Erros” emitida pelo papa Pio IX, no ano não tão distante assim de 1864: “Os princípios de filosofia, ciência moral e as leis civis podem e devem ser feitos para se curvarem às autoridades divinas e eclesiásticas.” Pronto, acho que já é suficiente. Voltemos a respirar. Mesmo porque agora já temos permissão para isso, conforme estabelece o cânone nº 1.536 do Concílio Vaticano II (1962-1965): “Este Sínodo Vaticano declara que a pessoa humana tem direito à liberdade religiosa.” Que bom, não?

Falsos Papas – Fatos Obscuros**

79 - 90: Anacleto (ou Cleto)
Tinha uma prostituta como amante, cometeu incesto com a irmã e alguns outros parentes femininos; violentava freiras.
366 - 384: Dâmaso I
Assassinou seus rivais ao Papado. Julgado por adultério em 378, perdoado pelo Imperador.
432 - 440: Sisto III
Julgado por estuprar uma freira, mas foi liberado por não haver testemunhas...
904 - 911: Sérgio III
Gostava de sexo com meninas menores de idade. Quando tinha 45 anos, sua amante contava com apenas 15 anos de idade.
936 - 939: Leão VII
Morreu de ataque cardíaco enquanto fazia sexo
955 - 964: João XII
Ateu, bisexual, invocada o demônio durante o sexo, castrou um cardeal, morto pelo marido irado da mulher com quem ele estava copulando.
965 - 972: João XIII (João de Nardi)
Enforcou um prefeito com seu cabelo, deflorou a própria sobrinha, morreu como seu pai, João XII, morto pelo marido irado da mulher com quem ele estava copulando.
1033 - 1046: Bento IX (Teofilato de Túsculo)
Assassino, acreditava em bruxaria, praticava bestialismo, promoveu selvagens orgiais bisexuais, casou com a própria prima e então vendeu o papado.
1484 - 1492: Inocêncio VIII (Giovanni Battista Cibo)
Pai de diversos filhos
1294 - 1303: Bonifácio VIII (Bento Gaetani)
Conquistou o Papado assassinando seu predecessor, Celestivo V. Ateu, homosexual, julgado por heresia, estupro, sodomia e comer carne durante a Quaresma
1342 - 1352: Clemente VI (Pierre Roger de Beaufort)
Dúzias de amantes
1410 - 1415: João XXIII (Baldassare Cossa)
Começou carreira como pirata. Conseguiu o papado com a força das armas. Foi acusado de pirataria, assassinato, sodomia, estupro e incesto.
1458 - 1464: Pio II (Enea Silvio de Piccolomini)
Escrevia literatura erótica. pai de 12 filhos
1464 - 1471: Paulo II (Pietro Barbo)
Morreu enquanto estava sendo sodomizado por um pajem
1471 - 1484: Sisto IV (Francesco della Rovere)
Teve seis filhos ilegítimos, fazia sexo com a irmã e iniciou a Inquisição Espanhola.
1492 - 1503: Alexandre VI (Rodrigo de Bórgia)
Cometeu o primeiro homicídio aos 12 anos. Pai de diversos filhos
1503 - 1513: Júlio II (Giuliano della Rovere)
Pedófilo, fazia sexo com garotinhos e freqüentava prostitutos.
1513 - 1521: Leão X (Giovani de Medici)
Homosexual, tão corrupto que inspirou Lutero a escrever suas 95 teses.
1534 - 1549: Paulo III (Alessandro Farnese)
Envenenou a mãe e a irmão, mantinha uma relação incestuosa com a própria filha, matou cardeais por causa de uma discussão teológica, foi o maior cafetão de Roma, com 45 mil prostitutas trabalhando para ele e pagando tributos.
1550 - 1555: Júlio III (Giovanni Maria del Monte)
sodomizava garotinhos, mantinha relações com o próprio filho ilegítimo, escreveu para ele o poema "em louvor à sodomia".

IMPÉRIO DA ESCURIDÃO - OS PAPAS ACIMA DE DEUS

"Vamos uma vez falar de papas sem papas na língua. O poder dos papas na Idade Média alcançou uma magnitude dificilmente avaliável nos dias de hoje. Basta lembrar que o papa Bonifácio VIII, em seu curto reinado de 1294 a 1303, sentiu-se muito à vontade para emitir uma bula liberando os clérigos de impostos, e uma outra onde declarava que o poder espiritual e temporal dos papas era superior ao dos reis... O poeta Dante visitou Roma durante o seu reinado e parece não ter comungado dessa opinião, pois logo depois descreveu o Vaticano como “esgoto da corrupção”. No século XIII, o pontífice romano dispunha de mais vassalos feudais do que qualquer outro suserano, e a lei canônica era aplicada indistintamente a todos os países cristãos do continente europeu. Qualquer súdito suspeito de heresia era taxado por Roma não apenas de inimigo da fé, mas de “inimigo da sociedade”!
O poder do papa era tão imenso nesse período, que acabou dando origem ao chamado “Grande Cisma”, o qual manteve a Igreja dividida entre os anos de 1378 a 1417. O que aconteceu foi que o papa eleito em 1378, Urbano VI, se opôs aos cardeais não italianos, que, devido a isso, resolveram eleger por conta própria um outro papa, Clemente VII, suíço de nascimento. Urbano VI era apoiado pela Inglaterra, Polônia, Dinamarca e Suécia, enquanto que Clemente VII contava com o apoio da França, Escócia e países ibéricos. A sede de Urbano VI era Roma, a de Clemente VII a cidade de Avignon, na França. Nessa época, todo europeu encontrava-se excomungado pelo papa a cujo pálio não se submetia, e cada lado acusava o outro de ter o Anticristo como chefe. Com o propósito de resolver o impasse, visto ter fracassada uma singela tentativa de solução pelas armas, o Concílio de Pisa, com apoio da Universidade de Paris, elegeu o papa Alexandre V em 1409, que não pôde resolver o caso porque inoportunamente morreu logo em seguida, tendo sido substituído pelo primeiro João XXIII.

Embora declarados ilegítimos pelo Concílio, os dois papas anteriores, o de Roma e o de Avignon, mantiveram-se firmes em seus postos, de modo que a Igreja passou a contar nessa época com três Vigários de Cristo a zelar pela doutrina, cada qual se esmerando em anátemas e excomunhões. Durante alguns anos, as salvas dos tríplices anátemas papais cruzaram a Europa de ponta a ponta, qual mísseis medievais, municiados com ogivas de ignorância e estupidez, escurecendo ainda mais os céus já cinzentos da tenebrosa Idade Média papista. O conflito só serenou quando o Concílio de Constança (1415 - 1418) se reuniu e depôs os três papas briguentos, elegendo um quarto, Martinho V, daí novamente o único pontífice universal, reconhecido por todos, e com isso a pax romana retornou ao seio da Igreja de Roma.

O termo pontífice provém do vocábulo pontifex - “construtor de pontes”, título sacerdotal usado nos ritos pagãos da Roma antiga, designando aquele que, por seu ofício de sacerdote, formava o elo ou ponte entre a vida na Terra e no Além . A forma pontifex maximus (sumo pontífice) era uma das expressões do culto divino dirigido ao imperador romano, e apenas a este. Unicamente o imperador era o pontifex maximus. Essa denominação foi surrupiada pelo papado pouco depois do seu início, na gestão de Leão I, chefe da Igreja entre os anos 440 e 461. Foi ele quem deu início à concorrida linhagem de césares papais ao tomar para si o título de “sumo pontífice”, encantado com a magnificência do rótulo. Com isso desejava mostrar que, como bispo de Roma, tinha natural jurisdição sobre as demais comunidades cristãs. Segundo sua opinião, “uma vez que Pedro fora o primeiro dentre os apóstolos, a Igreja de São Pedro deveria receber primazia entre as igrejas.” Leão I queria, leoninamente, ser considerado o primo inter pares - “primeiro entre os iguais”. Podemos então afirmar que o Império Romano nunca se extinguiu de fato, mas continuou existindo, inclusive sob esse mesmo nome, até a idade moderna. A única diferença é que seus súditos e vassalos não eram mais constrangidos pela lança e os louros do imperador, mas pelo báculo e a mitra do bispo de Roma. Quase nada mudou. O costume de manter arquivos papais deriva da prática imperial romana, e o transporte do papa no alto, na chamada sedia gestatoria, é igualmente um meio de transporte oriundo da Roma antiga. Mesmo o Código de Direito Canônico foi inspirado no Direito Romano.

Até recentemente, qualquer um que não comungasse da fé católica tornava-se efetivamente um novo “bárbaro” aos olhos da Igreja e do mundo ocidental. E tal como seu antecessor, o atual Império Romano da Igreja, fundado em concepções errôneas das palavras de Cristo, foi igualmente conservado pelo medo e expandido pela força. O termo “papa” é formado pela junção das primeiras sílabas de duas palavra latinas: pater patrum - “pai dos pais”. A própria História comprova como muitos papas - os “pais dos pais” da Igreja - mandaram utilizar paternalmente o punhal e o veneno, contra seus próprios pares, na consecução de objetivos puramente terrenais.

Quem inaugurou, ou melhor, foi inaugurado no estilo de morte papal por envenenamento foi João VIII, assassinado no remoto ano de 882. Cerca de dez anos depois foi a vez do papa Formoso ser misteriosamente envenenado na Santa Sé. Seu sucessor, Estêvão VII, aparentemente incomodado com esse rápido falecimento enigmático, fez questão de exumar o corpo do papa morto, excomungá-lo solenemente com as vestes pontificais, mutilá-lo, arrastá-lo pelas ruas de Roma e lançá-lo no rio Tibre. O misericordioso Estêvão VII acabou morrendo pouco depois, trucidado pelo povo. Em 904 o papa Leão V foi assassinado pelo seu sucessor, Sérgio III, que já havia tentado antes se apoderar do trono pontifício, sem sucesso. Poucos anos mais tarde, o papa João X foi envenenado pela filha de sua amante, essa última mãe de seu sucessor, João XI. O papa João XI foi liquidado em 936. Em fins do século XIII, o papa Celestino V foi envenenado pelo seu sucessor, Bonifácio VIII. Especial destaque homicida merece ser dado ao papa Alexandre VI, um sátrapa que ascendeu ao trono pontifício no ano de 1492 e logo cuidou de transformar o palácio papal um bordel. Seu tristemente célebre reinado de terror ficou marcado tanto pelo punhal como pelo veneno, freqüentemente utilizados por seus correligionários, com grande habilidade, para abrir caminho nas fileiras dos opositores. Traições sucessivas, luta de facínoras pelo poder, sangue derramado aos borbotões - tal é o enredo secular da história dos papas.

Em relação a outros temas o currículo deles não é melhor. Os catálogos feitos para provar a ligação ininterrupta dos papas desde o início do cristianismo são falsificações, reconhecidas hoje, inclusive, por membros honestos do clero. Baseiam-se na chamada “Doação de Constantino” e nas “Pseudo-decretais”, documentos forjados no século IX e impingidos ao povo como “provas” da transferência da autoridade papal aos ocupantes da cadeira de Pedro desde a época do imperador romano Constantino, no século III. A Doação de Constantino é uma carta forjada desse imperador, que teria sido dirigida ao papa Silvestre I em 30 de março de 315, na qual lhe concede autoridade sobre todos os episcopados existentes, doando-lhe o palácio de Latrão, as insígnias e os poderes imperiais romanos, não só sobre a Itália como sobre todas as demais províncias do Império.

Não se sabe o que Silvestre I pensou ao ganhar de presente um certo patriarcado de Constantinopla, citado textualmente na “Doação”, mas que ainda não existia no ano de 315... A Igreja de Roma afirmava que Constantino havia depositado seu documento de “Doação” sobre o cadáver de S. Pedro, como uma oferta pessoal ao primeiro dos papas. Há também um outro documento falsificado, atribuído a Clemente I, papa de 88 a 97, segundo o qual o apóstolo Pedro lhe teria dito que o bispo de Roma detinha o poder de abrir e fechar os portões do Paraíso. Já a comprovação “espiritual” da ligação dos papas com Cristo, cabeça da Igreja, foi pespegada aos católicos com o dogma da infalibilidade papal, decretado durante o Concílio Vaticano I, no século XIX. Os bispos reunidos nesse Concílio chegaram até a ter uma oportunidade de rejeitar essa loucura blasfema, mas preferiram recuar. Numa das reuniões para debater o assunto da infalibilidade, uma tempestade desabou sobre a Basílica de S. Pedro. Amplificada pelo interior acústico da Basílica, uma trovoada acabou quebrando uma das janelas mais altas. Esse incidente, relatado pelo jornal londrino The Times, assustou sobremaneira alguns dos dignitários ali reunidos, que concluíram tratar-se de um sinal claro de que era errado o que pretendiam fazer.

No entanto, essa opinião não prevaleceu, o episódio foi rapidamente abafado e os papas tornaram-se dali em diante infalíveis em questões de fé e moral, preservados pelo Senhor de quaisquer erros. Também a prepotência espiritual da casta papal ainda está para ser avaliada, em sua real magnitude, por historiadores independentes. No início eles se denominavam vigários de Pedro, mas não demorou a serem promovidos a vigários de Cristo. O papa Gelásio I, redator do primeiro catálogo de livros proibidos pela Igreja, foi quem iniciou, já no século V, a longa série de desvarios pontifícios com sua “teoria das duas espadas”. De acordo com essa tese, dos dois poderes legítimos que o Criador teria outorgado para o governo no mundo, o poder espiritual - representado pelo papa - sempre teria supremacia sobre o poder secular. No século XI, o papa Gregório VII proclamou a absoluta perfeição da Igreja de Roma: “A Igreja nunca errou, nem jamais errará, segundo as Escrituras”, esclareceu. Como testemunho dessa perfeição doutrinária, e para justificar o solene culto em latim, o qual sempre foi completamente ininteligível para qualquer fiel, esse papa emitiu uma bula declarando “ser agradável ao Onipotente que Seu culto fosse celebrado em língua desconhecida, e que muitos males e heresias haviam surgido por não se observar essa regra.” Gregório VII deliberou calmamente que todos os príncipes deveriam beijar os pés do papa, e que um apelo à corte pontifícia teria total preponderância sobre os julgamentos de qualquer outro tribunal terreno. Na sua opinião, o papa era automaticamente feito santo, pelos méritos de São Pedro. Seu colega de profissão, Bonifácio VIII, também não corou ao explicar o papel do papa na salvação das almas humanas: “Declaramos, afirmamos, definimos e pronunciamos que é totalmente necessária à salvação de toda criatura humana sua sujeição ao pontífice romano.” (*) O catecismo do Concílio de Trento respaldou indiretamente essa opinião de Bonifácio VIII, ao definir a Igreja como “corpo de todos os fiéis que até agora vivem na Terra, com uma cabeça invisível, Cristo, e uma cabeça visível, o sucessor de Pedro, que ocupa a Sede Romana.”

Pouco depois dessa declaração, Inocêncio III conseguiu sobrepujar por larguíssima margem a arrogância de seus predecessores quando, num incontido arroubo de modéstia pontifícia, anunciou ao mundo que “o pontífice romano é o representante sobre a Terra não de um mero homem, senão do próprio Deus.” Essa opinião se manteve nos séculos seguintes. Segundo a escritora Ellen White, até o ano de 1612 ainda era possível encontrar documentos eclesiásticos onde se lia o intróito: Dominum Deum Nostrum Papam - Nosso Senhor Deus o Papa. Agora me pergunto: Qual a diferença entre esse ensandecido Inocêncio III e o desvairado Domiciano, imperador de 51 a 96 d.C, que exigia de seus súditos o tratamento de “Senhor e deus”? Ou de sacripantas como Calígula e Nero, que também declararam em vida sua origem divina? O terceiro Inocêncio da Igreja, divindade de veneta aqui na Terra, já havia condenado numa desaforada bula as tímidas iniciativas de tradução da Bíblia, ameaçando de morte “qualquer simplório e ignorante que tivesse a audácia de tocar na sublimidade da santa Escritura ou de pregá-la a outrem”. Foi ele também quem pronunciou a desairosa máxima: “fora da Igreja não há salvação”, durante o Concílio Latrão IV, em 1215, pouco depois de declarar ser Maomé o Anticristo.

Com um caráter assim tão pouco ecumênico, logo sentiu-se encorajado a perseguir os albigenses ou cátaros, um grupo cristão dissidente que surgiu na França no século XII, que rejeitava totalmente o culto aos santos, os dogmas da ressurreição da carne, do nascimento virginal de Jesus e de sua presença real na eucaristia. Durante a perseguição, como que tocado por um lampejo de caridade cristã, o inocente Inocêncio III ordenou a seus sequazes: “Se necessário, suprimi-os com a espada!” O mefistofélico Inocêncio III não foi, porém, o único papa a desautorizar a leitura da Bíblia em língua vernácula. No século XVI, o papa Paulo IV emitiu uma bula em que excomungava quem fizesse uso de qualquer tradução da Bíblia. Algumas décadas depois, Paulo V colocou a seguinte observação ao lado da lista de Bíblias em vernáculo constantes do Índice de Livros Proibidos da Igreja - o Index Librorum Prohibitorum: “Não se pode ler, imprimir-se ou possuir-se, sem licença do Santo Ofício, as edições da Bíblia em língua vulgar.” Em 1816, Pio VII emitiu um documento em que chamava as traduções vernáculas da Bíblia de “a mais astuta das invenções, pela qual se abalam os fundamentos da religião e se levam os fiéis a beberem nessas fontes o letal veneno.”

Alguns anos depois da declaração peçonhenta de Pio VII, o papa Gregório XVI tachou a hipótese de uma eventual liberdade de consciência humana como “idéia monstruosa e absurda”. Só para arrematar essa diminuta amostragem de prepotência papal, quero citar uma, apenas uma das pérolas que compõem o rosário de petulâncias da “Súmula de Erros” emitida pelo papa Pio IX, no ano não tão distante assim de 1864: “Os princípios de filosofia, ciência moral e as leis civis podem e devem ser feitos para se curvarem às autoridades divinas e eclesiásticas.” Pronto, acho que já é suficiente. Voltemos a respirar. Mesmo porque agora já temos permissão para isso, conforme estabelece o cânone nº 1.536 do Concílio Vaticano II (1962-1965): “Este Sínodo Vaticano declara que a pessoa humana tem direito à liberdade religiosa.” Que bom, não?

Falsos Papas – Fatos Obscuros**

79 - 90: Anacleto (ou Cleto)
Tinha uma prostituta como amante, cometeu incesto com a irmã e alguns outros parentes femininos; violentava freiras.
366 - 384: Dâmaso I
Assassinou seus rivais ao Papado. Julgado por adultério em 378, perdoado pelo Imperador.
432 - 440: Sisto III
Julgado por estuprar uma freira, mas foi liberado por não haver testemunhas...
904 - 911: Sérgio III
Gostava de sexo com meninas menores de idade. Quando tinha 45 anos, sua amante contava com apenas 15 anos de idade.
936 - 939: Leão VII
Morreu de ataque cardíaco enquanto fazia sexo
955 - 964: João XII
Ateu, bisexual, invocada o demônio durante o sexo, castrou um cardeal, morto pelo marido irado da mulher com quem ele estava copulando.
965 - 972: João XIII (João de Nardi)
Enforcou um prefeito com seu cabelo, deflorou a própria sobrinha, morreu como seu pai, João XII, morto pelo marido irado da mulher com quem ele estava copulando.
1033 - 1046: Bento IX (Teofilato de Túsculo)
Assassino, acreditava em bruxaria, praticava bestialismo, promoveu selvagens orgiais bisexuais, casou com a própria prima e então vendeu o papado.
1484 - 1492: Inocêncio VIII (Giovanni Battista Cibo)
Pai de diversos filhos
1294 - 1303: Bonifácio VIII (Bento Gaetani)
Conquistou o Papado assassinando seu predecessor, Celestivo V. Ateu, homossexual, julgado por heresia, estupro, sodomia e comer carne durante a Quaresma
1342 - 1352: Clemente VI (Pierre Roger de Beaufort)
Dúzias de amantes
1410 - 1415: João XXIII (Baldassare Cossa)
Começou carreira como pirata. Conseguiu o papado com a força das armas. Foi acusado de pirataria, assassinato, sodomia, estupro e incesto.
1458 - 1464: Pio II (Enea Silvio de Piccolomini)
Escrevia literatura erótica. pai de 12 filhos
1464 - 1471: Paulo II (Pietro Barbo)
Morreu enquanto estava sendo sodomizado por um pajem
1471 - 1484: Sisto IV (Francesco della Rovere)
Teve seis filhos ilegítimos, fazia sexo com a irmã e iniciou a Inquisição Espanhola.
1492 - 1503: Alexandre VI (Rodrigo de Bórgia)
Cometeu o primeiro homicídio aos 12 anos. Pai de diversos filhos
1503 - 1513: Júlio II (Giuliano della Rovere)
Pedófilo, fazia sexo com garotinhos e freqüentava prostitutos.
1513 - 1521: Leão X (Giovani de Medici)
Homosexual, tão corrupto que inspirou Lutero a escrever suas 95 teses.
1534 - 1549: Paulo III (Alessandro Farnese)
Envenenou a mãe e a irmão, mantinha uma relação incestuosa com a própria filha, matou cardeais por causa de uma discussão teológica, foi o maior cafetão de Roma, com 45 mil prostitutas trabalhando para ele e pagando tributos.
1550 - 1555: Júlio III (Giovanni Maria del Monte)
sodomizava garotinhos, mantinha relações com o próprio filho ilegítimo, escreveu para ele o poema "em louvor à sodomia".

Mensagem de Reflexão (1)

"Gosto de gente com personalidade. Gosto de encontrar pelo meu caminho pessoas firmes de opinião, aquelas que não são suscetíveis a mudar por conveniência, que sabem ser diretas em suas ideias. Que não caem na hipocrisia de serem imparciais. Não tolero preconceitos. Se me dou ao trabalho de parar e observar atentamente as atitudes das pessoas, de conhecê-las, então faça comigo da mesma forma e depois, sim, tire a conclusão que quiser. Intolerante, também, a quem me engana. Isso sim é arrasador. Questão de repulsa mesmo, sabe? Seja sincero comigo, me diga sua verdade e então te direi a minha (se é que já não tenha dito antes). É preciso descobrir que se pode ser verdadeiro sem ofender. Trocar ideias é altamente saudável e faz crescer. Ter posicionamentos e defendê-los, ainda que não agrade a todos, é algo que me atrai. E, acima de tudo, busco não confundir gente sincera com pessoas de coração endurecido, pois me afasto de tudo que me trava o riso."

segunda-feira, fevereiro 24, 2014

04 - Samba Enredo Imperatriz Leopoldinense - Carnaval 2014

Uma Crônica da Semana Carnavalesca 2014! (Postagem reta e rasteira... sem pestanejar)

A maior Festa Popular do Brasil, no calendário desse ano de 2014 regido por Júpiter e cavalo no Horóscopo Chinês, dizem os esotéricos, astrólogos e estudiosos do assunto, que é um ano de profundas transformações e revelações de coisas que ficaram "encobertas e guardadas a 7 chaves"... viveremos intensamente diante dessas e de outras boas perspectivas de prosperidade e bem-estar. O Carnaval vai ser desta feita durante os primeiros dias do mês de Março, ficando os sábados/domingos magros e gordos, o de bandas/blocos de marchinhas e uma infinidade eventos pré-carnavalescos para todos os gostos, na segunda quinzena desse Fevereiro de 28 dias... ufa, ainda bem (risos contidos e satisfatório). Diga-se de passagem, que o período de início de ano tradicional e aguardado com ansiedade, desfrutamos de todos os ritmos musicais típicos de cada região do nosso Brasil Verde-e-Amarelo, do samba, da mulata e de belas mulheres dessa miscigenação maravilhosa, dos artistas que fazem a alegria onde o povão se reúne diante de uma mesa de bar de um modesto boteco, ou de uma roda-de-samba-pagodeira em qualquer lugar, na praia, nas ruas e avenidas de nossas agitadas cidades...enfim, houve um(a) brasileiro(a) dançante, alegre e livre de natureza, de bem com a vida... aí sim, viveremos felizes sem pensar no "amargo" amanhã de violência e maldade sem fim... Deus há de continuar sendo um pouco "brasileiro-tupiniquim"! MENSAGEM DE HOJE: "Autocontrole é: ouvir sua música favorita com fone de ouvido sem demonstrar nenhuma emoção."

sábado, fevereiro 22, 2014

ÁGUA COM LIMÃO EM JEJUM: BOM PRA SAÚDE



Benefícios que podem ser associados ao consumo diário do limão…
A fruta é rica em VITAMINA C, TIAMINA, RIBOFLAVINA, FÓSFORO, SILÍCIO, CÁLCIO E FERRO. Melhora sistema imunológico (combate a doenças e infecções), funcionamento do fígado (órgão essencial ao metabolismo – gasto calórico), performance e qualidade corporal. Previne diabetes e hipertensão arterial.

É um poderoso antioxidante evitando assim o envelhecimento precoce. Facilita a digestão por ter ação alcalinizante, ou seja, diminui acidez. Dessa forma combate sintomas como azia e queimação (gastrite).

Para quem teme o ganho de gordura, o limão ajuda no emagrecimento (perda de gordura) sem estimular o catabolismo (perda de massa muscular).

Sugestão de uso: 10-20 minutos antes do café da manhã, descongestiona e desintoxica o organismo. Caso não consiga faze-lo pela manha, em jejum, pode ser usado na salada, como tempero.

Dose: 1 limão por dia é o suficiente para promover os benefícios citados a cima.

Importante! Os efeitos descritos serão melhores percebidos se o uso for de forma regular, torna-se um HÁBITO, uma vez que se tratando de VITAMINAS E MINERAIS precisamos garantir um aporte diário para que os seus estoques sejam conservados e otimizados, diferente de outros nutrientes, os quais o organismo consegue fazer reserva.

segunda-feira, fevereiro 17, 2014

Espanto!

A emoção de ter um filho ou filha deve mexer de uma forma muito louca com os neurônios de certos sujeitos. A ponto de eles despejarem toda a sua louca criatividade no balcão de um cartório. Confira alguns nomes bem malucos e engraçados que foram divulgados pelo INPS na década de 80 e por pesquisas em cartórios. Todos esses nome estão realmente registrados em cartório. Confira e fique feliz com seu nome.



Abrilina Décima Nona Caçapavana Piratininga de Almeida
Acheropita Papazone
Adalgamir Marge
Adegesto Pataca
Adoração Arabites
Aeronauta Barata
Agrícola Beterraba Areia
Agrícola da Terra Fonseca
Alce Barbuda
Aldegunda Carames More
Aleluia Sarango
Alfredo Prazeirozo Texugueiro
Alma de Vera
Amado Amoroso
Amável Pinto
Amazonas Rio do Brasil Pimpão
América do Sul Brasil de Santana
Amin Amou Amado
Amor de Deus Rosales Brasil (feminino)
Anatalino Reguete
Antônio Americano do Brasil Mineiro
Antonio Buceta Agudim
Antonio Camisão
Antonio Dodói
Antonio Manso Pacífico de Oliveira Sossegado
Antonio Melhorança
Antônio Morrendo das Dores
Antonio Noites e Dias
Antônio P. Testa
Antonio Pechincha
Antônio Querido Fracasso
Antonio Treze de Junho de Mil Novecentos e Dezessete
Antônio Veado Prematuro
Apurinã da Floresta Brasileira
Araci do Precioso Sangue
Argentino Argenta
Aricléia Café Chá

Armando Nascimento de Jesus
Arquiteclínio Petrocoquínio de Andrade
Asteróide Silverio
Ava Gina (em homenagem a Ava Gardner e Gina Lolobrigida)
Bananéia Oliveira de Deus
Bandeirante do Brasil Paulistano
Barrigudinha Seleida
Bende Sande Branquinho Maracajá
Benedito Autor da Purificação
Benedito Camurça Aveludado
Benedito Frôscolo Jovino de Almeida Aimbaré Militão de Souza
Baruel de Itaparica Boré Fomi de Tucunduvá
Benigna Jarra
Benvindo Viola
Bispo de Paris
Bizarro Assada
Boaventura Torrada
Bom Filho Persegonha
Brandamente Brasil
Brasil Washington C. A. Júnior
Brígida de Samora Mora
Belderagas Piruégas de
Alfim Cerqueira Borges Cabral
Bucetildes (chamada, pelos familiares, de Dona Tide)
Cafiaspirina Cruz
Capote Valente e Marimbondo da Trindade
Caius Marcius Africanus
Carabino Tiro Certo
Carlos Alberto Santíssimo Sacramento
Cantinho da Vila Alencar da Corte Real Sampaio
Carneiro de Souza e Faro
Caso Raro Yamada
Céu Azul do Sol Poente
Chananeco Vargas da Silva
Chevrolet da Silva Ford
Cincero do Nascimento
Cinconegue Washington Matos
Clarisbadeu Braz da Silva
Colapso Cardíaco da Silva
Comigo é Nove na Garrucha Trouxada
Confessoura Dornelles
Crisoprasso Compasso
Danúbio Tarada Duarte
Darcília Abraços
Carvalho Santinho
Deus Magda Silva
Deus É Infinitamente Misericordioso
Deusarina Venus de Milo
Dezêncio Feverêncio de Oitenta e Cinco
Dignatario da Ordem Imperial do Cruzeiro
Dilke de La Roque Pinho
Disney Chaplin Milhomem de Souza
Dolores Fuertes de Barriga
Dosolina Piroca Tazinasso
Drágica Broko
Ernesto Segundo da Família Lima
Esdras Esdron Eustaquio Obirapitanga
Esparadrapo Clemente de Sá
Espere em Deus Mateus
Estácio Ponta Fina Amolador
Éter Sulfúrico Amazonino Rios (socorro…)
Excelsa Teresinha do Menino Jesus da Costa e Silva
Faraó do Egito Sousa
Fedir Lenho
Felicidade do Lar Brasileiro
Finólila Piaubilina
Flávio Cavalcante Rei da Televisão
Francisco Notório Milhão
Francisco Zebedeu Sanguessuga
Francisoreia Doroteia Dorida
Fridundino Eulâmpio
Gigle Catabriga
Graciosa Rodela D’alho
Heubler Janota
Hidráulico Oliveira
Himineu Casamenticio das Dores Conjugais
Holofontina Fufucas
Homem Bom da Cunha Souto Maior
Horinando Pedroso Ramos
Hugo Madeira de Lei Aroeiro
Hypotenusa Pereira
Ilegível Inilegível
Inocêncio Coitadinho
Isabel Defensora de Jesus
Izabel Rainha de Portugal
Janeiro Fevereiro de Março Abril
João Bispo de Roma
João Cara de José
João Cólica
João da Mesma Data
João de Deus Fundador do Colto
João Meias de Golveias
João Pensa Bem
João Sem Sobrenome
Joaquim Pinto Molhadinho
José Amâncio e Seus Trinta e Nove
José Casou de Calças Curtas
José Catarrinho
José Machuca
José Maria Guardanapo
José Padre Nosso
José Teodoro Pinto Tapado
José Xixi
Jovelina Ó Rosa Cheirosa
Jotacá Dois Mil e Um Juana Mula
Júlio Santos Pé-Curto
Justiça Maria de Jesus
Lança Perfume Rodometálico de Andrade
Leão Rolando Pedreira
Leda Prazeres Amante
Letsgo Daqui (let’s go)
Liberdade Igualdade
Fraternidade Nova York Rocha
Libertino Africano Nobre
Lindulfo Celidonio Calafange de Tefé
Lynildes Carapunfada Dores Fígado
Magnésia Bisurada do Patrocínio
Manganês Manganésfero Nacional
Manolo Porras y Porras
Manoel de Hora Pontual
Manoel Sovaco de Gambar
Manuel Sola de Sá Pato
Manuelina Terebentina
Capitulina de Jesus Amor Divino
Marciano Verdinho das Antenas Longas
Maria Constança Dores Pança
Maria Cristina do Pinto
Magro Maria da Cruz Rachadinho
Maria da Segunda Distração
Maria de Seu Pereira
Maria Felicidade
Maria Humilde
Maria Máquina
Maria Panela
Maria Passa Cantando
Maria Privada de Jesus
Maria Tributina Prostituta Cataerva
Maria-você-me-mata
Mário de Seu Pereira
Meirelaz Assunção
Mijardina Pinto
Mimaré Índio Brazileiro de Campos
Ministéio Salgado
Naida Navinda Navolta Pereira
Napoleão Estado do Pernambuco
Napoleão Sem Medo e Sem Mácula
Natal Carnaval
Natanael Gosmoguete de Souza
Necrotério Pereira da Silva
Novelo Fedelo
Oceano Atlântico Linhares
Olinda Barba de Jesus
Orlando Modesto Pinto
Orquerio Cassapietra
Otávio Bundasseca
Pacífico Armando Guerra
Padre Filho do Espírito Santo Amém
Pália Pélia Pólia Púlia dos Guimarães Peixoto
Paranahyba Pirapitinga Santana
Penha Pedrinha Bonitinha da Silva
Percilina Pretextata
Predileta Protestante
Peta Perpétua de Ceceta
Placenta Maricórnia da Letra Pi
Plácido e Seus Companheiros
Pombinha Guerreira Martins
Primeira Delícia Figueiredo Azevedo
Primavera Verão Outono Inverno
Produto do Amor Conjugal de Marichá e Maribel
Protestado Felix Correa
Radigunda Cercená Vicensi
Remédio Amargo
Renato Pordeus Furtado
Ressurgente Monte Santos
Restos Mortais de Catarina
Rita Marciana Arrotéia
Rocambole Simionato
Rolando Caio da Rocha
Rolando Escadabaixo
Rômulo Reme Remido Rodó
Safira Azul Esverdeada
Sansão Vagina
Sebastião Salgado Doce
Segundo Avelino Peito
Sete Chagas de Jesus e Salve Pátria
Simplício Simplório da Simplicidade Simples
Soraiadite das Duas a Primeira
Telesforo Veras
Tropicão de Almeida
Última Delícia do Casal Carvalho
Último Vaqueiro
Um Dois Três de Oliveira Quatro
Um Mesmo de Almeida
Universo Cândido
Valdir Tirado Grosso
Veneza Americana do Recife
Vicente Mais ou Menos de Souza
Vitória Carne e Osso
Vitimado José de Araújo
Vitor Hugo Tocagaita
Vivelinda Cabrita
Voltaire Rebelado de França
Wanslívia Heitor de Paula
Zélia Tocafundo Pinto.

domingo, fevereiro 16, 2014

Os nomes mais engraçados e exclusivos já registrados em cartório, você não vai acreditar

espanto

A emoção de ter um filho ou filha deve mexer de uma forma muito louca com os neurônios de certos sujeitos. A ponto de eles despejarem toda a sua louca criatividade no balcão de um cartório. Confira   alguns nomes bem malucos e engraçados que foram divulgados pelo INPS na década de 80 e por pesquisas em cartórios. Todos esses nome estão realmente registrados em cartório. Confira e fique feliz com seu nome.

Abrilina Décima Nona Caçapavana Piratininga de Almeida
Acheropita Papazone
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Adegesto Pataca
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Agrícola Beterraba Areia
Agrícola da Terra Fonseca
Alce Barbuda
Aldegunda Carames More
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Amado Amoroso
Amável Pinto
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Asteróide Silverio
Ava Gina (em homenagem a Ava Gardner e Gina Lolobrigida)
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João de Deus Fundador do Colto
João Meias de Golveias
João Pensa Bem
João Sem Sobrenome
Joaquim Pinto Molhadinho
José Amâncio e Seus Trinta e Nove
José Casou de Calças Curtas
José Catarrinho
José Machuca
José Maria Guardanapo
José Padre Nosso
José Teodoro Pinto Tapado
José Xixi
Jovelina Ó Rosa Cheirosa
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Maria de Seu Pereira
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Maria Panela
Maria Passa Cantando
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Maria Tributina Prostituta Cataerva
Maria-você-me-mata
Mário de Seu Pereira
Meirelaz Assunção
Mijardina Pinto
Mimaré Índio Brazileiro de Campos
Ministéio Salgado
Naida Navinda Navolta Pereira
Napoleão Estado do Pernambuco
Napoleão Sem Medo e Sem Mácula
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Natanael Gosmoguete de Souza
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Novelo Fedelo
Oceano Atlântico Linhares
Olinda Barba de Jesus
Orlando Modesto Pinto
Orquerio Cassapietra
Otávio Bundasseca
Pacífico Armando Guerra
Padre Filho do Espírito Santo Amém
Pália Pélia Pólia Púlia dos Guimarães Peixoto
Paranahyba Pirapitinga Santana
Penha Pedrinha Bonitinha da Silva
Percilina Pretextata
Predileta Protestante
Peta Perpétua de Ceceta
Placenta Maricórnia da Letra Pi
Plácido e Seus Companheiros
Pombinha Guerreira Martins
Primeira Delícia Figueiredo Azevedo
Primavera Verão Outono Inverno
Produto do Amor Conjugal de Marichá e Maribel
Protestado Felix Correa
Radigunda Cercená Vicensi
Remédio Amargo
Renato Pordeus Furtado
Ressurgente Monte Santos
Restos Mortais de Catarina
Rita Marciana Arrotéia
Rocambole Simionato
Rolando Caio da Rocha
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Sete Chagas de Jesus e Salve Pátria
Simplício Simplório da Simplicidade Simples
Soraiadite das Duas a Primeira
Telesforo Veras
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Última Delícia do Casal Carvalho
Último Vaqueiro
Um Dois Três de Oliveira Quatro
Um Mesmo de Almeida
Universo Cândido
Valdir Tirado Grosso
Veneza Americana do Recife
Vicente Mais ou Menos de Souza
Vitória Carne e Osso
Vitimado José de Araújo
Vitor Hugo Tocagaita
Vivelinda Cabrita
Voltaire Rebelado de França
Wanslívia Heitor de Paula
Zélia Tocafundo Pinto.
Fonte; http://www.blogdepobre.com/os-nomes-mais-engracados-e-exclusivos-ja-registrados-em-cartorio-voce-nao-vai-acreditar/

quarta-feira, fevereiro 12, 2014

“A FOLHA EM BRANCO”


Quem gosta, sempre dá um jeito de encher satisfatoriamente um pedaço de papel em branco. Tenho um pensamento a respeito disso, que, embora quase axiomático, nunca havia expressado:
“Uma folha de papel em branco, uma pauta musical vazia e uma tela virgem por pintar constituem, em si mesmos, o mais formidável desafio imposto à criatividade, à sensibilidade e à inteligência humanas”.
Este dito já me foi útil certa vez, quando, convidado a proferir uma palestra sobre O Médico e a Cultura, foi embutido no texto e motivou comentários por parte de alguns colegas, desses que ouvem com espírito crítico e gostam de trocar idéias com o orador após o encerramento.
Com relação aos três tipos de desafio que formam o tripé da frase em questão, só não enfrentei o segundo, que diz respeito ao compositor. E nem teria como fazê-lo, visto que, em matéria de música, só tenho a sensibilidade do ouvinte, mas desconheço inteiramente suas regras e símbolos.
Além disso, nem saberia compor, assim como não sei fazer poemas, ao menos como manda (ou mandava) o figurino, já que, hoje em dia, com essa onda de „verso livre‟, despojado de rima e métrica, a rigor, qualquer prosador, se quiser, vira poeta, por medíocre que seja. Não sei o que o leitor pensa da chamada „poesia moderna‟, mas, de minha parte, desconfio de que a maioria desses novos bardos, se submetida aos rigores da moda antiga, não completaria a contento um soneto que fizesse jus ao nome.
A meu ver, a grande e fundamental diferença entre a música - mesmo a moderna, que, quando boa, prezo sob todos os aspectos - e as letras (prosa e verso), está no subjetivismo da primeira, que lida apenas com sons, ao passo que as outras duas se fazem com palavras, e estas têm no significado específico sua essência, ou seja, devem dizer algo coerente com sua razão de existir e com a idéia e o sentimento que expressam. Em outras palavras, texto e verso devem ser entendidos (além de sentidos); já a música..., essa basta sentir... Dir-se-ia quase o mesmo da pintura moderna, desvinculada de significados ou definições fundadas em coisas existentes ao redor, mas que, utilizando-se apenas de formas e traços e cores, nem por isso, em alguns autores, perde ritmo, harmonia, equilíbrio ou beleza pura.
O fato é que sempre fundamento meu discurso na importância da palavra como o meio de comunicação que permitiu ao homem, desde os primórdios, interagir com o semelhante e transmitir seu aprendizado através das gerações, evoluindo até Platão e sua Academia, da qual em última análise, proveio todo o resto.
Mark Twain já dizia que seus 'improvisos' eram preparados três semanas antes...

segunda-feira, fevereiro 10, 2014

Leia e Compartilhe...


"As vezes, nossa vida é colocada de cabeça para baixo, para que possamos aprender a viver de cabeça para cima
       
        Gosto da presença dele aqui em casa .... mas ele insiste em te visitar também! Cuide dele com carinho por favor !!!
                 Que Ele chegue em sua residência/trabalho,
        levando tudo aquilo que você está querendo e precisando.
        São os meus votos.
        Ele chegou  e abri a mensagem as 10:20 aqui no meu trabalho.
        Estivemos algum tempo falando e Ele
        seguiu para se encontrar com você.
        Quando Ele chegar aí, por favor,
        O encaminhe para a próxima parada. Não O deixe parado.
        A mensagem que Ele leva é muito importante e tem que dar a volta ao mundo..
        Que Deus te abençoe por transmitir a mensagem. 
        Caminhando por Jesus.
        Diga uma oração e passe a outros.
        A nossa missão é amar e espalhar o Evangelho pelo mundo.
        Desejo ricas bênçãos pra você. Faça a diferença na vida de alguém.
        Ore assim:
        Senhor!


        Esteja à minha frente para me iluminar!
        Esteja atrás para me proteger!
        Esteja ao meu lado para me amparar! Amém!
        Quando repassar ponha em  "assunto " o local de onde Ele está partindo. 
        Deus tem visto suas Lutas
        e diz que elas estao chegando ao fim
        Uma benção está vindo em sua direção
        Se você crê em Deus, por favor envie esta mensagem para seus amigos.!

A ETERNA LUTA CONTRA A BALANÇA: O BRASIL ENVELHECEU E ENGORDOU... TRISTE REALIDADE!


Piracaré?



Uma certa manhã percorrendo alguns mercadinhos/tabernas nas proximidades, dirigi-me à mercearia do João (antigo comerciante do bairro, cearense dos bons, generoso, gentil e carismático. Ao chegar lá me deparei com umas postas de pirarucu (jacaré, será?) seco e curtido pelo sol escaldante da nossa região amazônica. Logo avisei a minha mãe Maria José, uma vez que somos apreciadores dessa iguaria de sabor inigualável, preparada como desfiado, às vezes frito e ensopado. Ela, meia ressabiada, me entregou o valor monetário de 1 kg ( R$ 25,00) e fui comprar de imediato para que o nosso almoço diário, servido religiosamente entre 11:00 e mais tardar às 12:00h. Quando retornei com a compra, ela colocou de molho numa panela para que mais tarde fosse escaldado e devidamente desfiado. Então, pela sua experiência de vida e sendo uma "cabocla-coarinense" acostumada desde a sua tenra infância a saborear tartaruga, peixes de água doce de qualidade, carne de caça e demais deliciosas comidas naturais e de origem confiável, questionou na hora que aquela carne não era de pirarucu e, sim, de jacaré e/ou "piracaré = mistura de pirarucu com jacaré (ora, maquiada e oferecida aos clientes como sendo do nosso maior peixe de água doce). Mesmo assim, preparou e temperou com carinho e habilidade, mas recusou-se a comer, preferindo um meio frango assado em forno elétrico da "Cantina Rezutto". Sei dizer, que eu e os demais irmãos comemos o denominado "piracaré", acompanhado com aquele arroz branco e farinha do Uarin´, sal, pimentinha e tucupí. Sobrou até para o jantar! Já tinha sido informado pelo João que o tal "piracaré" tinha vindo do Município de Juruá do Alto Solimões, conhecido como a cidade que exporta os produtos regionais ainda permitidos para a nossa Capital Amazonense! Mensagem do Dia: "Liberdade é o direito de fazer tudo aquilo que as leis permitem." (Barão de Montesquieu)

Prece Urgente a JESUS CRISTO

"Meu irmão de paz e caridade, pegue a mão desta serva,
que segue com alegria seus ensinamentos, neste momento
de aflição,pois preciso urgentemente de sua proteção.
Só com o seu poder celestial e a sua luz bendita conseguirei
resolver agora a minha aflição.
Obrigado (a), Senhor Jesus Cristo,
Filho puríssimo de Deus Pai Todo Poderoso;"
(Reze um Pai Nosso)

quinta-feira, fevereiro 06, 2014

Comunicado de Saúde!

*IMPORTANTE QUE LEIAM, É SÉRIO**
Dicas úteis

Ir ao banheiro à noite, sempre pensei que isso era ruim e muito chato mas
pode ser útil para você, especialmente se você é jovem ....
* Essas recomendações não são exatamente de
AVÓ ... MAS DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE.

* Água e noite ... Conheço muitas pessoas que dizem que não querem
tomar qualquer coisa antes de dormir, porque, então, tem o incômodo de se
levantar durante a noite para usar o banheiro.

Quando perguntei ao meu cardiologista porque as pessoas precisam fazer
xixi tanto à noite,...

A resposta foi :

* A gravidade mantém a água na parte inferior do corpo quando você está em
pé (as pernas incham).
Na hora de dormir, a parte inferior do corpo (pernas, etc...) estão ao
mesmo nível dos rins, é quando os rins removem a água processada (suja),
porque é mais fácil. Todos nós precisamos de uma quantidade mínima de água
para lavar as toxinas do corpo .
Muito importante: de acordo com cardiologistas existem os momentos certos
para beber água.
Beber água em determinados momentos maximiza a sua eficácia no corpo ...

* Dois copos de água quando você se levanta - ajuda a ativar os órgãos
internos ...
* Um copo de água 30 minutos antes de uma refeição - ajuda a digestão...
* Um copo de água antes de tomar banho, ajuda a reduzir a pressão
arterial...
* Um copo de água antes de dormir evita ataques cardíacos e derrames...
O que você acha?
Agora vamos todos beber água ... porque esse problema é muito frequente
entre os jovens.
* Água antes de dormir também ajuda a evitar cãibras noturnas nas pernas.
* Os músculos da perna estão procurando hidratação quando eles dão essas
cólicas e / ou coxas da panturrilha.

Por favor, passe essa informação para as pessoas que são
importantes para você e vamos tentar beber muita água, principalmente nas
horas certas!
A prevenção é o melhor remédio...

coletânea de músicas de Julio Iglesias

terça-feira, fevereiro 04, 2014

Ana Carolina - Libido

Dia Mundial da luta Contra o Câncer!

A Causa Primária do Cancer!
   Sabiam que no ano de 1931 um cientista recebeu o prêmio Nobel por descobrir a CAUSA PRIMÁRIA DO CÂNCER?
 
Mas peraí, se a causa foi descoberta, por que ainda "não descobriram a cura??"
Vamos ser informados agora!

 
Otto Heinrich Warburg (1883-1970).
Prêmio Nobel em 1931 por sua tese "A causa primária e a prevenção do câncer"
Segundo esse cientista, o câncer é a consequência de uma alimentação antifisiológica e um estilo de vida antifisiológico.

Por que?... porque uma alimentação antifisiológic a -
dieta baseada em alimentos acidificantes + sedentarismo, cria em nosso organismo um ambiente de ACIDEZ.

A
ACIDEZ por sua vez EXPULSA o OXIGÊNIO das células!!!

Ele afirmou: "
A falta de oxigênio e a acidez são as duas caras de uma mesma moeda: quando você tem um, você tem o outro."

Ou seja, se você tem excesso de acidez, então automaticamente falta oxigênio em seu organismo!

 
Outra afirmação interessante: "As substâncias ácidas repelem o oxigênio; em oposto, as substâncias alcalinas atraem o oxigênio."
 
Ou seja, um ambiente ácido, sim ou sim, é um ambiente sem oxig ênio.
E ele afirmava que: "Privar uma célula de 35% de seu oxigênio durante 48 horas, pode convertê-la em cancerígena."

Ainda segundo Warburg: "
Todas as células normais tem como requisito absoluto o oxigênio,  porém as células cancerosas podem viver sem oxigênio - uma regra sem exceção."
 
E também: "Os tecidos cancerosos são tecidos ácidos, enquanto que os saudáveis são tecidos alcalinos."
 
Em sua obra "O metabolismo dos tumores", Warburg demonstrou que todas as formas de câncer se caracterizamn por duas condições básicas: a acidose (acidez do sangue) e a hipoxia (falta de oxigênio). Também descobriu que as células cancerosas são anaeróbias (não respiram oxig=Anio) e NÃO PODEM sobreviver na presença de altos níveis de oxigênio; em troca, sobrevivem graças a  GLICOSE sempre que o ambiente está livre de oxigênio... Portanto, o câncer não seria nada mais que um mecanismo de defesa que tem certas células do organismo para continuar com vida em um ambiente ácido e carente de oxigênio.
 
Resumindo:
Células sadias vivem em um ambiente alcalino e oxigenado, o qual permite seu normal funcionamento:


Células cancerosas vivem em um ambiente extremamente ácido e carente de oxigênio:

IMPORTANTE:
Uma vez finalizado o processo da digestão, os alimentos de acordo com a qualidade de proteína, hidrato de carbono, gordura, minerais e vitaminas que fornecem, gerarão uma condição de acidez ou alcalinidade no organismo.. Ou seja, depende unicamente do que você come!

O resultado acidificante ou alcalinizant e se mede através de uma escala chamada PH, cujos valores se encontram em um nível de 0 a 14, sendo PH 7, um PH neutro.

É importante saber como os alimentos ácidos e alcalinos afetam a saúde
, já que para que as células funcionem de forma correta e adequada, seu PH deve ser ligeiramente alcalino. Em uma pessoa saudável, o PH normal do sangue se encontra entre7,40 e 7,45. Leve em conta que se o ph sanguíneo caísse abaixo de 7, entraríamos em estado de coma próximo a morte. Abaixo do nivel NORMAL , o sangue é tido como ÁCIDO.

Então, que temos a ver com tudo isto? Vamos ao que interessa!!

 
Alimentos que acidifican o organismo:
# Açúcar refinado e todos os seus subprodutos - o pior de tudo: não tem proteínas, nem gorduras, nem minerais, nem vitaminas, só hidrato de carbono refinado que pressiona o pancreas. Seu PH é 2,1, ou seja, altamente acidificante
#  Carnes - todas
# Leite de vaca e todos os seus derivados - queijos, requeijão, iogurtes, etc.
# Sal refinado
# Farinha refinada e todos os seus derivados - massas, bolos, biscoitos, etc.
# Produtos de padaria - a maioria contém gordura sagurada, margarina, sal, açúcar e conservantes
# Margarinas
# Refrigerantes
# Cafeína - café, chás pretos, chocolate
# Álcool
# Tabaco
# Remédios, antibióticos
# Qualquer alimento cozido -
o cozimento elimina o oxigênio e o trasforma em ácido- inclusive as verduras cozidas.
# Tudo que contenha conservantes, corantes, aromatizantes, estabilizantes, etc. Enfim:
todos os alimentos enlatados e industrializados. Constantemente o sangue se encontra autorregulando-se para não cair em acidez metabólica, desta forma garantindo o bom funcionamento celular, otimizando o metabolismo. O organismo DEVERIA obter dos alimentos, as bases (minerais) para neutralizar a acidez do sangue da metabolização, porém todos os alimentos já citados, contribuem muito pouco, e em contrapartida, desmineralizam o organismo (sobretudo os refinados). Há que se levar em conta que no estilo de vida moderno, esses alimentos são consumidos pelo menos 3 vezes por dia, os 365 dias do ano!!! Curiosamente, todos estes alimentos citados, são ANTIFISIOLÓGICOS!!...Nosso organismo não foi projetado para digerir toda essa porcaria!!!
 
Alimentos Alcalinizantes
# Todas as verduras cruas (algumas são ácidas ao paladar, porém dentro do organismo tem reação alcalinizante, outras são levemente acidificantes porém trazem consigo as bases necessárias para seu correto equilíbrio); cruas produzem oxigênio, cozidas não.
 
# Frutas, igualmente as verduras, por exemplo o limão tem um PH " ácido " próximoa 2.2, porém - SAIBAM -  dentro do organismo tem um efeito altamente alcalinizante (quem sabe o mais poderoso de todos). Não se deixe enganar ,impressionando-se com seu sabor  ácido, ok? As frutas produzem quantidades saudáveis de oxigênio!
#
Sementes: além de todos os seus benefícios, são altamente alcalinizantes, como por e xemplo as amêndoas.

#
Cereais integrais: O único cereal integral alcalinizante é o milho, todos os demais são ligeiramente acidificantes, porém muito saudáveis!.. Lembre-se que nossa alimentação ideal necessita de uma porcentagem de acidez (saudável). Todos os cereais devem ser consumidos cozidos. O milho cozido ,é muito saboroso e muito saudável!
# O
mel é altamente alcalinizante.
# A clorofila das plantas (de qualquer planta) é altamente alcalinizante (sobretudo a aloe vera, mais conhecida como babosa).
#
Á água é importantíssima para a produção de oxigênio. "A desidratação crônica é o estressante principal do corpo e a raiz da maior parte de todas as enfermidades degenerativas", afirma o Dr. Feydoon Batmanghelidj.#O exercício oxigena todo teu organismo, o sedentarismo o desgasta.  < /U>Não é preciso dizer mais nada, não é?

O Doutor George w. Crile, de Cleverand, um dos cirurgiões mais importantes do mundo declara abertamente:

“Todas as mortes ditas imprópriamente como  "naturais",não são mais que o ponto terminal de uma saturação de ácidos no organismo.
 
Como dito anteriormente, é totalmente impossível que um câncer prolifere em uma pessoa que libera seu corpo da acidez, nutrindo-se com alimentos que produzam reações metabólicas alcalinas e aumentando o consumo de água pura; e que por sua vez, evita os alimentos que produzem acidez, e se abstém de elementos tóxicos. Em geral o câncer não se contrai ( não se " pega " )nem se herda… o que se herda são os costumes alimentícios, ambientais e o estilo de vida que produz o câncer.

Mencken escreveu:

“A luta da vida é contra a retenção de ácido”.
"O envelhecimento, a falta de energia, o stress, as dores de cabeça, enfermidades do coração, alergias, eczemas, urticária, asma, cálculos renais e arterioscleroses entre outros, não são nada mais que a acumulação de ácidos."

O Dr. Theodore A. Baroody disse em seu livro “Alkalize or Die” (Alcalinizar ou Morrer):

"Na realidade não importa o sem-número de nomes de enfermidades. O que importa sim é que todas elas provém da mesma causa básica:muito lixo ácido no corpo!”
 
 

O Dr. Robert O. Young disse:

"O excesso de acidificação no organismo é a causa de todas as enfermidades degenerativas. Quando se rompe o equilíbrio e o organismo começa a produzir e armazenar mais acidez e lixo tóxico do que pode eliminar, então se manifestam diversas doenças."
 
E a quimioterapia?
Não vou entrar em detalhes, somente me limito a enfatizar o óbvio: a quimioterapia acidifica o organismo a tal extremo, que este recorre às reservas alcalinas do corpo de forma imediata para neutralizar tanta acidez, sacrificando assim bases minerais (Cálcio, Magnésio, Potássio) depositadas nos ossos, dentes, articulações, unhas e cabelos. É por esse motivo que se observa semelhante degradação nas pessoas que recebem este tratamento, e entre tantas outras coisas, se lhes cai a grande velocidade o cabelo. Para o organismo não significa nada ficar sem cabelo, porém um PH ácido significaria a morte.


Eis a resposta do começo do email
: >>> É n ecessário dizer que isto não é divulgado porque
a indústria do câncer (leia-se indústria alimentícia + indústria farmacêutica) e a quimioterapia são alguns dos negócios mais multimilionários que existem hoje em dia??
 
É necessário dizer que a indústria farmacêutica e a indústria alimentícia são uma só entidade??
 
nota: Você se dá conta do que significa isto?
Quanto mais gente doente, mais a indústria farmacêutica no mundo vai lucrar! E pra fabricar tanta gente doente, é ncessário muito alimento lixo, como a indústria alimentícia tem produzido hoje no mundo, ou seja, um produz pra dar lucro ao outro e vice-versa, é uma corrente. Esta é uma equação bem fácil de entender, não é?)
 
Quantos de nós temos escutado a notícia de alguém que tem câncer e sempre alguém diz: "É.... poder ia acontecer com qualquer um..." Com qualquer um????
 
Agora que você já sabe, o que você vai fazer a respeito?
 
A ignorância justifica, o saber condena.
 
"Que teu alimento seja teu remédio, que teu remédio seja teu alimento." Hipócrates