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*Depois de tanto sonos profundos (tão raros nessa meia-idade), e tendo sonhos constante sem "pé e nem cabeça" - literalmente, besteiras mesmo! - fui surpreendido nessa madrugada e início da manhã de hoje com um sonho do qual faço um pequeno relato, uma vez que consegui recordá-lo integralmente. Bom, estava em uma praça daqui de nossa cidade, denominada "Praça do Índio", ao lado do antigo "Hotel Amazonas", bem movimentada e repleta de bancas de revistas, carrinhos de lanchonete, barracas de vendedores ambulantes e de artesanato local, casa lotérica, bares e inúmeras lojas da zona franca (eletroeletrônicos, roupas, bijouterias, etc), na companhia de parentes e amigos em comum, quando me distanciei do grupo e fui comprar uma revista numa daquelas bancas, e ao me perder naquele emaranhado de becos, e ao me desvencilhar de lá, fui abordado de longe por um desconhecido que perguntara: - O que é isso que está no bolso? E eu, de longe e atônito, respondi: - É o meu chaveiro, um molho, balançando-o. O sujeito ao não entender foi logo embora de imediato. Depois, ao retornar à mesa com os companheiros comente o ocorrido fazendo um deboche: - Pô, rapaziada aquilo foi uma tentativa de assalto inusitada ou então um ajuda para que não perdesse o objeto. É mole ou môlho? MENSAGEM DE HOJE: "Termos inimigos é inevitável. Porém depende de nós não ser inimigo de ninguém."( Valter da Rosa Borges )
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