*Meu irmão Ricardo César chorou copiosamente - após o fiasco da seleção brasileira contra a Holanda, naquela sexta-feira nublada e sem graça - e me comoveu, uma vez que já havia sentido essa mesma sensação em 74. 78, 82, 86, 90, 96, 98, 2006 e agora em 2010, numa campanha patética e que deixou "roxo" de raiva qualquer torcedor brasileiro apaixonado pelo FUTEBOL-ARTE que estávamos acostumados a assistir e o Mundo todo se encantou há alguns anos atrás, onde em campo uma sagra de craques geniais, despojados de vaidade pessoal e de contratos milionários pela globalização de hoje, vestiam a amarelinha/azul e vencia com "show de dribles e de bola redondinha". Não querendo ser saudosista, e tampouco martirizar, culpar e fazer execração de quem quer que seja, sinto-me frustrado e esperançoso, ao mesmo tempo, como todo o brasileiro que nunca desiste, com a Copa do Brasil em 2014! Afinal, não poderemos repetir a Copa de 50 e muito menos sermos repudiados, tomar vexame, e decepcionar o esporte tupiniquim mais popular. Sim, temos recursos, o aval da FIFA, as boas expectativas de uma nação que voltará a sorrir de novo, de uma alegria festiva que é nossa marca registgrada, vencendo as advesidades de cunho social/econômico e construindo nas Capitais-sedes as infraestruturas necessárias para um espetáculo inesquecível. MENSAGEM: "Os dias prósperos não vêm por acaso. Nascem de muita fadiga e muitos intervalos de desalento." (Camilo Castelo Branco)
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