O meu blog é de natureza pessoal e de fatos ocorridos com a família e o seu dia-a-dia; reflexões, contos, poemas, poesias e crônicas. Comentarei os artigos jornalísticos local, nacional e internacional publicados; biografias, casos curiosos e engraçados, temas diversos de cultura e lazer em geral. Bem-vindos ao BLOG DO DIESEL e...divirtam-se!
Congratulações ao Casal Real William e Kate!
domingo, maio 31, 2009
HOJE É O GRANDE DIA DO ANÚNCIO DAS SUB-SEDES DA COPA DE 2014!
* Finalmente, após alguns meses de expectativa, Manaus poderá sediar a Copa da Amazônia em 2014! Uma grande festa ao redor do Estádio "Vivaldo Lima" com a Banda Jota Quest, Grupos Regionais de Boi-bumbá(Garantido e Caprichoso) e artistas locais, animarão os que estiverem presentes a fim de acompanhar pela tv a FIFA comunicar as 12 (doze) cidades que terão o privilégio de transmitir os jogos da Copa do Mundo de Futebol no Brasil em 2014! Vamos torcer como "loucos", "fanáticos" e como amantes do esporte mais popular do mundo! MENSAGEM: "Tenho certeza de que eu se sorrisse menos teria menos amigos." (Dalai Lama)
quinta-feira, maio 28, 2009
segunda-feira, maio 25, 2009
Escrever...uma paixão irresistível!
sábado, maio 23, 2009
GUIA PRÁTICO DA NOVA ORTOGRAFIA
Saiba o que mudou na ortografia brasileira
por Douglas Tufano
(Professor e autor de livros didáticos de língua portuguesa)
O objetivo deste guia é expor ao leitor, de maneira objetiva, as alterações introduzidas na ortografia da língua portuguesa pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990, por Portugal, Brasil, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e, posteriormente, por Timor Leste. No Brasil, o Acordo foi aprovado pelo Decreto Legislativo no 54, de 18 de abril de 1995.
Esse Acordo é meramente ortográfico; portanto, restringe-se à língua escrita, não afetando nenhum aspecto da língua falada. Ele não elimina todas as diferenças ortográficas observadas nos países que têm a língua portuguesa como idioma oficial, mas é um passo em direção à pretendida unificação ortográfica desses países.
Como o documento oficial do Acordo não é claro em vários aspectos, elaboramos um roteiro com o que foi possível estabelecer objetivamente sobre as novas regras. Esperamos que este guia sirva de orientação básica para aqueles que desejam resolver rapidamente suas dúvidas sobre as mudanças introduzidas na ortografia brasileira, sem preocupação com questões teóricas.
Mudanças no alfabeto
O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram reintroduzidas as letras k, w e y. O alfabeto completo passa a ser:
A B C D E F G H I J
K L M N O P Q R S
T U V W X Y Z
As letras k, w e y, que na verdade não tinham desaparecido da maioria dos dicionários da nossa língua, são usadas em várias situações. Por exemplo:
a) na escrita de símbolos de unidades de medida: km (quilômetro), kg (quilograma), W (watt);
b) na escrita de palavras e nomes estrangeiros (e seus derivados): show, playboy, playground, windsurf, kung fu, yin, yang, William, kaiser, Kafka, kafkiano.
Trema
Não se usa mais o trema (¨), sinal colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui.
Como era Como fica
agüentar aguentar
argüir arguir
bilíngüe bilíngue
cinqüenta cinquenta
delinqüente delinquente
eloqüente eloquente
ensangüentado ensanguentado
eqüestre equestre
freqüente frequente
lingüeta lingueta
lingüiça linguiça
qüinqüênio quinquênio
sagüi sagui
seqüência sequência
seqüestro sequestro
tranqüilo tranquilo
Atenção: o trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas derivadas. Exemplos: Müller, mülleriano.
Mudanças nas regras de acentuação
1. Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba).
Como era Como fica
alcalóide alcaloide
alcatéia alcateia
andróide androide
apóia (verbo apoiar) apoia
apóio (verbo apoiar) apoio
asteróide asteroide
bóia boia
celulóide celuloide
clarabóia claraboia
colméia colmeia
Coréia Coreia
debilóide debiloide
epopéia epopeia
estóico estoico
estréia estreia
estréio (verbo estrear) estreio
geléia geleia
heróico heroico
idéia ideia
jibóia jiboia
jóia joia
odisséia odisseia
paranóia paranoia
paranóico paranoico
platéia plateia
tramóia tramoia
Atenção: essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis. Exemplos: papéis, herói, heróis, troféu, troféus.
2. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo.
Como era Como fica
baiúca baiuca
bocaiúva bocaiuva
cauíla cauila
feiúra feiura
Atenção: se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou seguidos de s), o acento permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí.
3. Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s).
Como era Como fica
abençôo abençoo
crêem (verbo crer) creem
dêem (verbo dar) deem
dôo (verbo doar) doo
enjôo enjoo
lêem (verbo ler) leem
magôo (verbo magoar) magoo
perdôo (verbo perdoar) perdoo
povôo (verbo povoar) povoo
vêem (verbo ver) veem
vôos voos
zôo zoo
4. Não se usa mais o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s)/pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera.
Como era Como fica
Ele pára o carro. Ele para o carro.
Ele foi ao pólo Norte. Ele foi ao polo Norte.
Ele gosta de jogar pólo. Ele gosta de jogar polo.
Esse gato tem pêlos brancos. Esse gato tem pelos brancos.
Comi uma pêra. Comi uma pera.
Atenção:
- Permanece o acento diferencial em pôde/pode. Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3a pessoa do singular. Pode é a forma do presente do indicativo, na 3a pessoa do singular. Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode.
- Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição. Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim.
- Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.). Exemplos:
Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros.
Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de Sorocaba.
Ele mantém a palavra. / Eles mantêm a palavra.
Ele convém aos estudantes. / Eles convêm aos estudantes.
Ele detém o poder. / Eles detêm o poder.
Ele intervém em todas as aulas. / Eles intervêm em todas as aulas.
- É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Veja este exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo?
5. Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui, (eles) arguem, do presente do indicativo dos verbos arguir e redarguir.
6. Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir etc. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo. Veja:
a) se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser acentuadas. Exemplos:
verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues, enxáguem.
verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas, delínquam.
b) se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser acentuadas. Exemplos (a vogal sublinhada é tônica, isto é, deve ser pronunciada mais fortemente que as outras):
verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam; enxague, enxagues, enxaguem.
verbo delinquir: delinquo, delinques, delinque, delinquem; delinqua, delinquas, delinquam.
Atenção: no Brasil, a pronúncia mais corrente é a primeira, aquela com a e i tônicos.
Uso do hífen
Algumas regras do uso do hífen foram alteradas pelo novo Acordo. Mas, como se trata ainda de matéria controvertida em muitos aspectos, para facilitar a compreensão dos leitores, apresentamos um resumo das regras que orientam o uso do hífen com os prefixos mais comuns, assim como as novas orientações estabelecidas pelo Acordo.
As observações a seguir referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos ou por elementos que podem funcionar como prefixos, como: aero, agro, além, ante, anti, aquém, arqui, auto, circum, co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra, inter, intra, macro, micro, mini, multi, neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo, retro, semi, sobre, sub, super, supra, tele, ultra, vice etc.
1. Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h. Exemplos:
anti-higiênico
anti-histórico
co-herdeiro
macro-história
mini-hotel
proto-história
sobre-humano
super-homem
ultra-humano
Exceção: subumano (nesse caso, a palavra humano perde o h).
2. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento. Exemplos:
aeroespacial
agroindustrial
anteontem
antiaéreo
antieducativo
autoaprendizagem
autoescola
autoestrada
autoinstrução
coautor
coedição
extraescolar
infraestrutura
plurianual
semiaberto
semianalfabeto
semiesférico
semiopaco
Exceção: o prefixo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigar, coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar, coocupante etc.
3. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de r ou s. Exemplos:
anteprojeto
antipedagógico
autopeça
autoproteção
coprodução
geopolítica
microcomputador
pseudoprofessor
semicírculo
semideus
seminovo
ultramoderno
Atenção: com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen. Exemplos: vice-rei, vice-almirante etc.
4. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras. Exemplos:
antirrábico
antirracismo
antirreligioso
antirrugas
antissocial
biorritmo
contrarregra
contrassenso
cosseno
infrassom
microssistema
minissaia
multissecular
neorrealismo
neossimbolista
semirreta
ultrarresistente
ultrassom
5. Quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal. Exemplos:
anti-ibérico
anti-imperialista
anti-inflacionário
anti-inflamatório
auto-observação
contra-almirante
contra-atacar
contra-ataque
micro-ondas
micro-ônibus
semi-internato
semi-interno
6. Quando o prefixo termina por consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante. Exemplos:
hiper-requintado
inter-racial
inter-regional
sub-bibliotecário
super-racista
super-reacionário
super-resistente
super-romântico
Atenção:
- Nos demais casos não se usa o hífen.
Exemplos: hipermercado, intermunicipal, superinteressante, superproteção.
- Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r:
sub-região, sub-raça etc.
- Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal: circum-navegação, pan-americano etc.
7. Quando o prefixo termina por consoante, não se usa o hífen se o segundo elemento começar por vogal. Exemplos:
hiperacidez
hiperativo
interescolar
interestadual
interestelar
interestudantil
superamigo
superaquecimento
supereconômico
superexigente
superinteressante
superotimismo
8. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen. Exemplos:
além-mar
além-túmulo
aquém-mar
ex-aluno
ex-diretor
ex-hospedeiro
ex-prefeito
ex-presidente
pós-graduação
pré-história
pré-vestibular
pró-europeu
recém-casado
recém-nascido
sem-terra
9. Deve-se usar o hífen com os sufixos de origem tupi-guarani: açu, guaçu e mirim.
Exemplos: amoré-guaçu, anajá-mirim, capim-açu.
10. Deve-se usar o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares. Exemplos: ponte Rio-Niterói, eixo Rio-São Paulo.
11. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição. Exemplos:
girassol
madressilva
mandachuva
paraquedas
paraquedista
pontapé
12. Para clareza gráfica, se no final da linha a partição de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte. Exemplos:
Na cidade, conta-
-se que ele foi viajar.
O diretor recebeu os ex-
-alunos.
Resumo - Emprego do hífen com prefixos
Regra básica
Sempre se usa o hífen diante de h:
anti-higiênico, super-homem.
Outros casos
1. Prefixo terminado em vogal:
- Sem hífen diante de vogal diferente: autoescola, antiaéreo.
- Sem hífen diante de consoante diferente de r e s: anteprojeto, semicírculo.
- Sem hífen diante de r e s Dobram-se essas letras: antirracismo, antissocial, ultrassom.
- Com hífen diante de mesma vogal:
contra-ataque, micro-ondas.
2. Prefixo terminado em consoante:
- Com hífen diante de mesma consoante: inter-regional, sub-bibliotecário.
- Sem hífen diante de consoante diferente: intermunicipal, supersônico.
- Sem hífen diante de vogal: interestadual, superinteressante.
Observações
1. Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r sub-região, sub-raça etc. Palavras iniciadas por h perdem essa letra e juntam-se sem hífen: subumano, subumanidade.
2. Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal:
circum-navegação, pan-americano etc.
3 O prefixo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar, coocupante etc.
4. Com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen: vice-rei, vice-almirante etc.
5. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição, como girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista etc.
6. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen:
ex-aluno, sem-terra, além-mar, aquém-mar, recém-casado, pós-graduação, pré-vestibular, pró-europeu.
Fonte: UOL (MICHAELIS - Moderno Dicionário da Língua Portuguesa)
sexta-feira, maio 15, 2009
Um novo dia comum...uma novidade: um micro-ondas em nossa cozinha!
quinta-feira, maio 07, 2009
Enchentes no Amazonas
*Pelo fato de ter vivido mais de um terço de minha existência no interior do Amazonas, notadamente no Município de Coari e, posteriormente, ter convivido durante seis anos na Cidade de Maraã (governada pelo meu Pai em 6 anos de mandato), além de termos possuído um barco denominado "Guarany"(estilo iate, com 16m de comprimento e motor MWM/potência de 114hp) e navegado por diversos rios, lagos e igarapés, posso fazer uma análise detalhada do fenômeno natural das enchentes e períodos de cheia das águas. Todos os anos, o nosso povo ribeirinho "sofre"pelos efeitos devastadores, que a enchente provoca no cultivo de plantações tais como banana, macacheira, melancia e outras frutíferas, na criação de gado, porco e galinha.O pior é que ao morar em áreas de várzea, é necessário construir maromba ou jirau, a fim de aumentar o assoalho de seus humildes casebres, muitas vezes abandonados em último instância, onde as famílias se refugiam em áreas de terra firme e/ou recebem a assistência da Defesa Civil dos governos municipal, estadual e federal.l. O que se tem de benefício, nessa época, é a facilidade na captura de pescados, e na atracação e acesso às embarcações de linha e a beleza que a natureza propicia a abundância de águas que só o nosso Amazonas possui. MENSAGEM: "Deus não escuta a voz, mas o coração." (São Cipriano)
segunda-feira, maio 04, 2009
FLAMENGO, o maior Campeão do Rio, absoluto - PentaTri - 31 vezes Campeão Carioca!
Títulos
Copa Mercosul
1999
Copa do Brasil
1990 (invicto) 2006
Copa dos Campeões
2001
Torneio Rio-São Paulo
1961
Copa dos Clubes Brasileiros Campeões Mundiais
1997 (invicto)
Campeonato Carioca (Estadual do Rio de Janeiro a partir de 1979) (30 títulos)
1914, 1915 (inv,) 1920 (inv), 1921, 1925, 1927,
1939 1942 1943 1944, 195,3 1954,
1955, 1963, 1965, 1972, 1974, 1978,
1979 (inv), 1979, 1981, 1986, 199,1 1996 (inv),
1999, 2000, 2001, 2004, 2007, 2008
Torneio Início do Campeonato Carioca (6 títulos)
1920, 1922, 1946, 1951, 1952, 1959
Taça Guanabara (18 títulos)
1970, 1972 (inv), 1973 (inv), 1978, 1979, 1980 (inv),
1981, 1982, 1984, 1988, 1989 (inv), 1995,
1996 (inv), 1999 (inv), 2001, 2004, 2007, 2008
Taça Rio de Janeiro (7 títulos)
1978 (inv), 1983, 1985 (inv), 1986, 1991 (inv), 1996 (inv),
2000
Campeonato da Capital
1991 (invicto)
Taça Estado do Rio de Janeiro
1991 (invicto)
Torneio Extra do Rio de Janeiro
1934
Torneio Aberto do Rio de Janeiro
1936 ( Invicto )
Torneio Relâmpago do Rio de Janeiro
1943
Torneio do Povo
1972
Torneios no Exterior:
Torneio Quadrangular de Lima (Peru): 1952
Torneio Quadrangular da Argentina: 1953
Torneio Quadrangular de Israel: 1958
Torneio Hexagonal do Peru: 1959
Torneio Octogonal de Verão: 1961
Torneio Quadrangular da Tunísia: 1962
Troféu Naranja (Espanha): 1964 - 1986
Torneio Quadrangular do Equador: 1966
Torneio Quadrangular de Marrocos: 1968
Torneio Ciudad de Palma de Mallorca (Espanha): 1978
Troféu Ramon de Carranza (Espanha): 1979 - 1980
Troféu Ciudad de Santander (Espanha): 1980
Copa Punta del Este (Uruguai): 1981
Torneio Internacional de Nápoles (Itália): 1981
Torneio Air Gabon (Gabão): 1987
Torneio Internacional de Angola: 1987
Copa Kirin (Japão): 1988
Troféu Colombino (Espanha): 1988
Torneio de Hamburgo (Alemanha Ocidental): 1989
Copa Marlboro (Estados Unidos): 1990
Taça Libertad (Argentina): 1993
Pepsi Cup (Japão): 1994
Torneio See' 94 (Malásia): 1994
Torneios Internacionais no Brasil:
Torneio Triangular do Rio de Janeiro: 1954
Torneio Gilberto Cardoso (Rio): 1955
Torneio Internacional de Verão do Rio de Janeiro: 1970 - 1972
Torneio Quadrangular Internacional de Goiás: 1975
Torneios Interestaduais:
Torneio Triangular de Curitiba: 1953
Torneio Triangular de Goiás: 1965
Torneio Quadrangular do Espírito Santo: 1965
Torneio do Povo: 1972
Torneio 320 Anos de Jundiaí (SP): 1975
Torneio Elmo Serejo (DF): 1976
Torneio Inauguração do Estádio José Fragelli em Cuiabá/MT: 1976
Torneio Quadrangular de Varginha (MG): 1990
Torneio Cidade de Brasília: 1997
Torneios Municipais / Estaduais:
Taça Madame Gaby Coelho Netto: 1916
Troféu América Fabril: 1919 - 1922
Fonte: www.flamengo.com.br